terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

BAILE GLAM

Vem aí o Baile Glam 2014
Já ouviram falar no Baile Glam? De início, um editorial de moda que nossa equipe produz em clima de carnaval. De tanto sucesso nas páginas da Tribuna do Norte, o baile acabou tornado-se de verdade. Trocando em miúdos, iremos produzir no dia 22 de fevereiro, a partir das 23h, a primeira edição dessa festa com muito glamour, alegria, ferveção e claro, gente bonita pelos quatro cantos da Pink Elephant, lugar escolhido para nossa festa. Fiquem ligado  !!!
Presença confirmada da Miss RN ,Cristina Alves,Mister Caicó Tauan Souza,Mister Parnamirim Rodrigo,Mister Pipa Ayilton Alberto  Mister Currais novos Wotson Breno e o mister Florânia Lucas Paulino.
Vamos que Vamos !!!!!!!



Carnaval de Macau será lançado oficialmente dia 18/02.


Com o slogan: “Mais que Paixão. É tradição”, o Carnaval de Macau em 2014 promete muita festa e alegria. A programação do evento será apresentada oficialmente à imprensa, no começo da noite desta terça-feira, 18, às 18h30, no Teatro Nossa Senhora da Conceição, em Macau.

A coletiva de imprensa contará com presença do prefeito Kerginaldo Pinto, do presidente da Fundação Municipal de Cultura, Valdemir Nunes, da Secretária de Turismo, Samia Loryane e do comandante da 1ª Companhia de Polícia Militar de Macau, Major Fernandes, dentre outras autoridades envolvidas diretamente com o evento.

Com tradição de realizar o melhor e mais animado carnaval de rua do Estado, Macau promete novamente uma grande folia de momo, com novidades na estrutura, excelentes atrações e uma diversidade de ritmos na sua programação que começa pra valer no dia 28 de fevereiro e segue até o dia 05 de março.

FLASHES DA FEIJOADA DA AMIZADE 2014






quinta-feira, 21 de abril de 2011

Conhecendo o Bairro de Santa Tereza

Estação Carioca, fica ao lado do prédio da Petrobras.


Próximo aos Arcos da Lapa, vizinho ao prédio da Petrobras, fica a estação do Bondinho que sobe até o Bairro de Santa Tereza.


Subir as ladeiras de Santa Teresa, tradicional bairro no Centro do Rio, pode se tornar ainda mais charmoso se o visitante optar pelo bonde que atravessa o bairro e oferece vista panorâmica e diferenciada de diversas partes da cidade. Além da excelente vista, a riqueza arquitetônica de Santa Teresa também pode ser apreciada no passeio.



O bonde no início do trajeto cruzando os Arcos da Lapa.



 O intervalo entre os bondes varia entre 20 e 30 minutos, dependendo do número de carros disponível no dia. 

Se quiser uma dose a mais de emoção para novatos, dê seu lugar para aquela moradora cansada e vá de pé, perto da porta. O bonde parte. O corpo ainda não se acostumou com os trancos, você não sabe onde colocar as mãos e tem a certeza de que vai cair na próxima curva. É nessa hora que o veículo alcança o ponto mais interessante do percurso. Estando sobre eles, os passageiros não enxergam os Arcos da Lapa - muitos menos os turistas, distraídos pela vista maravilhosa lá de cima. Olhando para frente, a sensação é de estar voando. 

O pouso já acontece numa das ruazinhas de Santa Teresa. O bonde ginga pelas curvas, sobre os trilhos desenhados no calçamento de pedra, brigando por espaço com os carros. Sobe pelo bairro de casarões históricos, onde restaurantes descolados dividem calçada com gente simples. 

Esqueça a praia e tire uma tarde por ali: almoce, caminhe pelas ruas arborizadas, visite centros culturais e observe os cartões-postais do Rio pelos mirantes. Você só vai querer retornar a seu hotel na Zona Sul porque a volta também é de bonde.


  
Chegando em Santa Teresa, esqueça o Bonde e vá caminhar pelas ruas do bairro, com muitas ladeiras e subidas. Um pouco cansativo pra quem não tá acostumado, mas prazeroso por descobri Santa.




Parque das Ruínas em Santa Tereza

O antigo casarão que foi parcialmente recuperado, e que hoje dá nome ao Parque das Ruinas. No ultimo andar existe um mirante de onde se obetém uma vista magnífica para a Cidade do Rio de Janeiro e para Baía de Guanabara.
História do Casarão
Em um painel de metal, exposto no local, existe um breve relato da história do casarão e dos fatos lá acontecidos. Também em rápidas palavras aqui um breve relato.
Na casa construída no terreno que hoje é chamado parque das ruinas, sua antiga proprietária, Laurinda Santos Lobo comandava um dos mais efervescentes salões da Belle Epoque carioca. Gostava de reuniões sociais, e em sua casa organizava seus saraus, onde entretinha seus convidados com música, dança, poesia, e um  impecável serviço de cozinha.
Laurinda era uma mulher abastada, nascida em Cuiabá em 1878, e a riqueza e fortuna de sua família vinha da indústria agropecuária de exportação, naquela época provavelmente o principal ramo propulsor da economia brasileira. Era também sobrinha de de Joaquim Murtinho Nobre, um médico homeopata e também personagem de destaque na República Velha.
Grandes personagens e celebridades internacionais que estiveram de passagem pelo Rio quando era então capital da República visitaram e fizeram brilhar os salões da casa. Entre estas celebridades, destaca-se Isadora Duncan, pioneira da dança moderna que se apresentou no Teatro Municipal em 1916 e o escritor Anatole France. O brasileiro e também mundialmente conhecido Heitor Vila Lobos, frequentou os salões e lá tocou. Em homenagem à Laurinda, Heitor Villa Lobos compôs a peça Quattour -Impressões da Vida Mundana. 
Laurinda era uma personagem constante das crónicas de João Rio, um intelectual, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, tendo recebido dele o título de "Marechala da Elegância". 
A Criação do Parque das Ruínas
O Parque foi criado em 1996 por iniciativa da prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretária de Cultura da Cidade. O projeto é dos arquitetos Ernani Freire e Sônia Lopes. O projeto somou às ruínas do palacete neo-colonial estruturas em ferro e vidro, dentro de uma abordagem que se poderia chamar de pós-moderna. As estrutras criadas também fortalecem a casa e criam espaços de circulação interna em vários níveis, até alcançar o último nível, onde situa-se o mirante. O objetivo do Parque é oferecer espaço agradável para a cultura e e também para lazer e contemplação.



Esta é a visão que se tem do Parque das Ruínas.

LAPA - Um dos lugares mais movimentados e diversificados do Rio.



O bairro mais boêmio da cidade não poderia deixar de ficar de fora da nossa listinha! Saiba tudo sobre a Lapa, reduto da malandragem, música, bebida e diversidade!

História

A Lapa existe desde a colonização do Brasil e sofreu enormes mudanças desde então. É um bairro antigo, onde viviam famílias importantes recém-chegadas de Portugal e haviam também algumas fábricas e praças, que hoje são o Circo Voador e a Fundição Progresso.
Nos útimos anos a Lapa é o 2º bairro mais visitados por turistas estrangeiros, perdendo apenas para Copacabana.
Desde os anos 50 a Lapa é o ponto de encontro entre intelectuais, artistas e políticos. Antigamente era chamada de “Montmartre Carioca”.



O bairro é o ponto de referência absoluta para os amantes da vida noturna, com dezenas de bares e casas de shows que agradam à todos que por lá saem. O destaque do bairro fica com a naturalidade e respeito que faz parte do ambiente. Todas as tribos são bem-vindas, bem recebidas e acolhidas por seus milhares de estabelecimentos. Por isso o título do post estar com a palavra diferente entre aspas.
A diversidade musical também é grande. Na Lapa tem um pouco de tudo, inclusive tudo misturado! rs É samba, forró, MPB, chorinho, música eletrônica, rock, hip hop

“Só acabarei este sonho louco e inédito, no dia da minha morte” (Selarón)

Pintor autodidata, nasceu no Chile em 1947. Sempre aventureiro viajou para vários países. Durante um período, para se sustentar, foi professor de tênis. No entanto nunca abandonou a pintura, tendo participado de inúmeras exposições na Europa, México, Nova York, Índia,
anamá e outros lugares.


 

Sua obra pictórica é representada por milhares de quadros. Uma de suas particularidades é retratar “mulheres negras grávidas”.




Um dos personagens mais conhecidos do bairro da Lapa, Selarón  desde 1983 vive no Brasil. Seu grande sonho é manter e completar a decoração, com mosaicos, da escadaria, com 215 degraus e 125 metros de comprimento, que liga a Lapa ao bairro de Santa Teresa, na cidade do Rio de Janeiro escadaria do Convento de Santa Teresa, também conhecida como Escadaria Selarón, situada no final da Rua Teotônio Regadas (rua lateral à Sala Cecília Meirelles).
Observe-se que o artista mora em uma das casas do local. (Rua Manoel Carneiro).

Cidade Maravilhosa



O RIO DE JANEIRO CONTINUA LOUCO por Fernanda Young (redatora do
programa "Os Normais")

Estive dois dias no Rio e, chegando de volta a São Paulo, isso me fez pensar.
O fato é que não consigo ir ao Rio sem retornar contundida,
resfriada, ressacada. Mas a sensação é sempre de que valeu a pena, porque lá você se diverte, e se diverte muito, mesmo que não seja essa a sua intenção.
O divertimento persegue você pelas ruas cariocas, e não há como se
esconder dele. Porque não existe cidade no mundo com tanta alegria de viver por metro quadrado.
No Rio, você sai para comprar um cigarro e na esquina, subitamente
o cigarro se transforma num chope, subitamente a esquina se transforma numa pizzaria no Leblon, e quando você se da conta está contando confidências para uma pessoa que você nunca tinha visto antes, com a bolsa cheia de números de telefone.
São mesmo os cariocas dizem que São Paulo tem muito mais opções de
divertimento.
Ok, aqui o número de lugares para se ir impressiona, a quantidade
de gente que freqüenta a noite também, mas a questão é que, no Rio, não é necessário ser de noite nem se estar em algum "lugar" para se divertir. O perigo pode estar em qualquer calçada, banca de jornal ou farmácia basta você encontrar um conhecido que outro já aparece, e daqui a pouco alguém vem com a idéia de se tomar alguma coisa logo ali; e a próxima vez que você olha no relógio
já são quatro da manhã e você está num galpão dançando funk.
Comigo, pelo menos, é sempre assim: vou a trabalho e o trabalho já
é uma curtição, pois a reunião de negócios tem vista para o mar. Depois sempre tem alguma festinha já que, no Rio, basta alguém levar uma bebida e ligar o rádio para se ter uma festinha.
E, como há o hábito de cada um levar a sua garrafa, todo mundo
acaba se esbaldando junto. Na hipótese bastante provável da festinha virar festa porque um chama o outro e o outro sempre chama mais um prepare-se para atingir índices inéditos de divertimento. Porque, no Rio, uma festa só acaba quando dá policia. Sendo que a música só abaixa mesmo quando o aniversariante
no Rio, sempre tem um aniversariante para justificar a algazarra, é
quase levado em cana.
Sou do Rio, moro em São Paulo, e amo São Paulo. Mas, desculpem-me,
os paulistas tem muito o que aprender com os cariocas em matéria de
divertimento.
No Rio, não tem VIP nem famoso, não tem "in" nem "out", não tem
cafonas nem bem-vestidos. Lá, está todo mundo igual, nu nas praias, seminus ao redor delas. Sem pudor de se divertir e sem vergonha de se exceder. Os cariocas sabem pagar mico com categoria. Porque todo mundo é da malandragem.
"Amo a liberdade! Por isso, todas as coisas que amo deixo-as livres.
Se voltar é porque as conquistei, se não é porque jamais as possui."

Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.